segunda-feira, 14 de junho de 2010

A dimensão ortográfica

A ortografia está relacionada com a capacidade de operar com um sistema complexo, grau de instrução e de literacia pessoal e o nível de sucesso atingido na aprendizagem escolar. No que diz respeito ao domínio ortográfico, quando é fraco pode torna-se um obstáculo para o seu desenvolvimento da relação com a escrita. A aprendizagem da escrita começa muito antes da entrada no 1º ciclo, desta forma o pré-escolar deve construir alicerces para esta aprendizagem. Para atingir o domínio do princípio alfabético, os alunos do 1º ciclo, devem concentrar a sua atenção na forma fonológica.

Segundo Silva (2004), para existir um ensino eficiente tem que existir uma articulação entre três componentes, mais concretamente a forma como a “criança aprendiz” aprende e reelabora as propriedades do objecto, as propriedades e especificidades do objecto de aprendizagem e o método utilizado pelo docente para acompanhar o percurso da criança. O domínio da aquisição de literacia, tendo como base a análise a investigação, evoluiu, expressivamente, desde o momento em que se discrimina os processos de ensino dos processos de aprendizagem. Um dos problemas, relativamente à aquisição da literacia está relacionado com o facto de algumas crianças aprenderem a ler facilmente, enquanto para outras o domínio da leitura é obstáculo. “A complexidade do princípio alfabético (nomeadamente, a compreensão de que na escrita alfabética todas as palavras são representadas por combinações de um número limitado de símbolos visuais, as letras, e que estas codificam as fonemas), requer da criança um nível de raciocínio conceptual bastante sofisticado.”(cit. por Silva, 2004: 188)

Quando as crianças iniciam o processo de aprendizagem formal da escrita, trata-se de um momento que o professor deve observar duas vertentes, nomeadamente as concepções e a capacidades dos alunos. O acto de escrever é bastante complexo, desta forma deve existir uma intervenção com intuito de solucionar os problemas de ortografia. Neste sentido, o docente deve avaliar de forma rigorosa a que nível diz respeito a dificuldade ortográfica e agir de forma diferenciada, visto que cada dificuldade necessita de uma intervenção diferente. Deve ser realizada uma análise de incorrecções ortográficas, as incorrecções existentes podem ser devido a:
- Dificuldades na transcrição entre o sistema fonológico e ortográfico;
- Transcrição na oralidade corrente;
- Inobservância de regras ortográficas de base fonológica;
- Inobservância de regras ortográficas de base morfológica;
- Incorrecções quanto à forma ortográfica específica das palavras;
- Incorrecções de acentuação gráfica:
- Dificuldades de utilização de minúsculas e maiúsculas:
- Inobservância da unidade gráfica da palavra:
- Ao nível da translineação.

Tendo em conta as incorrecções acima mencionadas, foi-nos proposto a realização de análise e classificação de erros em textos fornecidos pela docente. Para visualizares a nossa análise, clica aqui.

Durante uma das semanas de estágio, tivemos acesso à construção de alguns textos livres, por parte dos alunos, e decidimos analisar alguns para ver, clica aqui.

Bibliografia consultada:
BAPTISTA, A.; BARBEIRO, L.; VIANA, F.L. – O Ensino da escrita: Dimensões gráfica e ortográfica.
SILVA, A. C. (2004) – “Descobrir o principio alfabético” in Análise Psicológica.


A dimensão gráfica da escrita: Emergência da literacia

A investigação e a prática comprovam que, as crianças desenvolvem vários conhecimentos relativamente à linguagem escrita, mesmo antes, de se depararem com eles formalmente. Tal facto ocorre, uma vez que as crianças encontram a escrita no seu quotidiano e, por conseguinte, em contextos informais.

Enquanto aprendizes activos, as crianças tentam atribuir significado aos aspectos, com que se deparam. O facto de, serem expostas a ambientes com escrita contribui para um desenvolvimento das suas concepções e conhecimentos mais enriquecedor.

Além disso, as investigações também reforçam a ideia de que, a aprendizagem da leitura e da escrita deve envolver um processo de apropriação contínuo, que se desenvolve antes do seu ensino formal. Este processo inicia-se quando a criança descobre a existência da escrita, porém não é necessário que perceba a mensagem a que ela se associa. As tentativas de reprodução da escrita, a partir de garatujas e/ou formas de letras, demonstram o interesse da criança por este uso secundário da língua. Mais tarde, as crianças percebem que a escrita contém uma mensagem expressa através de um conjunto de convenções. Neste sentido, ao serem estimuladas e incentivadas vão reproduzindo algumas convenções e utilizam a escrita, conferindo-lhe valor e utilidade.

É de salientar que, a emergência da literacia em contextos informais era desvalorizada, até há poucos anos atrás, pois julgava-se que o pré-escolar se limitava a promover exercícios de discriminação auditiva e visual e desenvolver aspectos associados à linguagem oral, mas que não envolvesse aprendizagem do ponto de vista da leitura e da escrita. Todavia, a partir dos anos 80, a emergência da literacia começa a ser valorizada, contando com a influência de alguns autores construtivistas e sociocognitivistas, como Piaget e Vigotsky.

Os conhecimentos identificados para a emergência da literacia foram percepção da funcionalidade da leitura e da escrita; convenções e associações entre a linguagem oral e a linguagem escrita; estratégias e comportamentos de quem lê e escreve e atitudes face à leitura e à escrita.

No seguimento desta temática elaborámos algumas actividades relacionadas com a emergência da literacia.

Se as quiseres visualizar, clica aqui.

De acordo com as actividades efectuadas reflectimos sobre a sua exequibilidade com as crianças com quem estivémos durante as nossas semanas de Prática Pedagógica. Para acederes à nossa reflexão, clica aqui.

Bibliografia consultada:

SIM-SIM, I. (2008) - A descoberta da escrita. Lisboa: Ministério da Educação

O ensino da leitura: a decifração

  • Domínio escrito: A compreensão e a expressão escritas

O desejo de ler surge quando há necessidade de descobrir o que está no registo escrito. A criança depara-se com linguagem escrita em vários aspectos do seu dia-a-dia, através de livros de histórias, revistas que folheia, jornais ou televisão. A partir de, esta situação surge o interesse e vontade de aprender a ler.

O ensino da leitura associa-se, socialmente, à entrada das crianças no 1ºCiclo do Ensino Básico, uma vez que aprendem a ler sozinhas. O ensino formal da leitura está relacionado com a aprendizagem dos caracteres do alfabeto, designadamente as letras ou grafemas. Inicialmente, costumam estar muito entusiasmadas no início deste processo, porém esse sentimento vai desaparecendo, à medida que, a aprendizagem da leitura se processa. O ensino da leitura implica obter significado do que está escrito, sendo que a aprendizagem da decifração é fundamental para o sucesso pessoal do indivíduo enquanto leitor.

A aprendizagem da decifração constitui um processo desafiante, tanto para o aprendiz de leitor (aluno), como para o professor. Importa mencionar que, ensinar a decifrar é essencial na educação básica de qualquer sistema de ensino.

O acto de ler consiste em compreender o que está escrito, não se processando naturalmente. Neste sentido, a leitura é um processo de compreensão que mobiliza um sistema articulado de capacidades e de conhecimentos.

Quando a língua de escolarização não é a nossa língua materna, o processo de aprendizagem da leitura torna-se mais complicado. As escritas podem ter vários tipos de representação, nomeadamente a escrita ideográfica e sílabica são constituídas por símbolos, que representam conceitos, palavras ou sílabas e a escrita alfabética é constituída por uma ou mais letras que representam os sons da fala.

Na verdade, para saber ler é fundamental reconhecer a palavra escrita, sendo que esse reconhecimento se entende pelo processo cognitivo que o leitor efectua, através da associação da representação escrita da palavra à sua forma oral. Deste modo, decifrar implica identificar palavras escritas, associando a sequência de letras à sequência de sons correspondentes à língua em questão. A identificação da palavra efectua-se, tendo em conta o conhecimento que o leitor possui em relação a essa mesma palavra.

Numa unidade curricular que tivémos no 2ºano do curso, Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem, procedemos à realização de um dossier de aprendizagens, em formato digital, onde referimos alguns destes conteúdos. Além disso, também se encontram alguns aspectos relacionados com a emergência da literacia, aspecto que também desenvolvemos noutra etiqueta do nosso blog. Neste sentido, iremos partilhar convosco parte desse dossier, que integra estes conteúdos.

Se quiseres aceder, clica aqui.

Bibliografia consultada:
MATA, L. (2008) - A descoberta da escrita. Lisboa: Ministério da Educação
SIM-SIM, I. (2009) - O Ensino da Leitura: A decifração. Lisboa: Ministério da Educação

O desenvolvimento da linguagem oral

  • Domínio oral: a compreensão e expressões orais

A aquisição do vocabulário é efectuada a partir da interacção, que a criança estabelece entre o mundo físico e o social, existindo, deste modo, uma relação entre o meio envolvente e o desenvolvimento da sua linguagem.

A criança ao manipular objectos recorre à linguagem para comunicar e organizar as suas experiências. Dependentemente das suas necessidades utiliza a linguagem que adquiriu no seu contexto social, associando as palavras e expressões às suas acções. Neste sentido, pode-se afirmar que o meio familiar e social, que envolve a criança tem uma grande influência na aquisição e desenvolvimento do seu vocabulário.

A compreensão do oral é a capacidade que o indivíduo tem para atribuir significado a cadeias fónicas e, deste modo, requer o reconhecimento de sons e palavras, selecção e interpretação do discurso, antecipação e retenção dos conteúdos. Enquanto, a expressão do oral é a capacidade de produção de cadeias fónicas, envolvendo planeamento, formatação linguística e execução articulatória. Estas duas vertentes da linguagem não podem ser dadas separadamente, pois uma depende da outra.

De facto, não existe linguagem expressiva sem compreensão, sendo que uma palavra pode ser compreendida em profundidade, quando se usa em diversos contextos. Quando as crianças frequentam o pré-escolar, por vezes, utilizam a linguagem como um jogo ou meio de comunicação. Contudo, não significa que não se estejam a exprimir de forma adequada.

A criança, inicialmente, começa por compreender a palavra, de acordo com o contexto em que foi expressa; de seguida, utiliza-a restringindo ao contexto em que a aprendeu; seguidamente, atribui-lhe um significado e, por fim, utiliza-a em diferentes situações. No entanto, é de mencionar que, o vocabulário que a criança compreende é distinto do vocabulário que utiliza, ou seja, o número de palavras que conhece o significado é inferior ao número de palavras que utiliza. O desenvolvimento da expressão oral pode ser efectuada, a partir de descrição de objectos, factos ou situações, bem como narração de factos vividos ou inventados, diálogos ou formulação de ordens verbais.

A entrada da criança no jardim-de-infância deverá proporcionar-lhe um contacto com um novo meio linguístico, que lhe permita o enriquecimento do seu léxico do ponto de vista quantitativo e qualitativo.

De acordo com o desenvolvimento da linguagem oral foi-nos solicitada a realização de actividades, que fossem da compreensão à expressão do oral.

Se pretendes aceder às nossas actividades, clica aqui.

De acordo com as actividades efectuadas reflectimos sobre a sua exequibilidade com as crianças com quem estivémos durante as nossas semanas de Prática Pedagógica. Para acederes à nossa reflexão, clica aqui.

Bibliografia consultada:

CEREZO, S. S. (1997) - Enciclopédia de Educação Infantil. Rio Mouro: Nova Presença

Fonte da imagem: http://fotos.sapo.pt/ZqcEZcyMbmhZm4JTN7WZ/s320x240

O desenvolvimento da consciência fonológica


  • Domínio oral: a compreensão e expressão orais

A consciência fonológica é uma das dimensões da consciência linguística e entende-se pela capacidade que o indivíduo tem, para reflectir acerca dos segmentos sonoros das palavras orais. Além disso, também se refere à capacidade de analisar e manipular segmentos sonoros de tamanhos distintos, nomeadamente sílabas, unidades intrassilábicas e fonemas.

Neste sentido, podem-se promover várias actividades, onde esteja subjacente a consciência fonológica, designadamente tarefas de contagem oral ou segmentação de sílabas ou fonemas; tarefas classificação de um conjunto de palavras, tendo em conta as sílabas ou fonemas; tarefas de síntese ou reconstrução, que envolvam um conjunto de sílabas ou fonemas proferidos oralmente e tarefas de manipulação, que requerem a omissão ou troca de sílabas ou de um fonema em diferentes palavras.

É de referir que, através de estudos efectuados, as crianças em idade pré-escolar revelam ter grande sucesso, relativamente às tarefas de síntese, análise ou detecção de sílabas em comum. Contrariamente, mostram mais dificuldades, em relação às tarefas que envolvam supressão da unidade silábica.

Além disso, também, existem estudos que defendem que, a criança ao ser confrontada com actividades que envolvam consciência fonológica, desde o pré-escolar, facilita o seu processo formal de aprendizagem da leitura. Neste sentido, parece existir uma relação recíproca e interactiva entre a consciência fonológica e a aprendizagem da leitura. É fundamental que, a criança adquira as capacidades mínimas de reflexão sobre o oral, de forma a compreender a lógica inerente ao processo codificação e aquisição da linguagem escrita. Por outro lado, também as produções escritas inventadas favorecem o desenvolvimento da consciência fonológica.


Partindo estes conteúdos foi-nos proposta a realização de actividades, no âmbito do pré-escolar e do 1ºCiclo, onde efectuámos actividades que envolvessem contagem, segmentação e manipulação de sílabas.

Para visualizares as nossas actividades sobre consciência fonológica, clica aqui.

De acordo com as actividades efectuadas reflectimos sobre a sua exequibilidade com as crianças com quem estivémos durante as nossas semanas de Prática Pedagógica. Para acederes à nossa reflexão, clica aqui.

Bibliografia consultada:

ALVES, D., COSTA, T. e FREITAS, M.J. (2008) - O conhecimento da língua: desenvolver a consciência fonológica. Lisboa: Ministério da Educação

NUNES, C., SILVA, A. C. e SIM-SIM, I. (2008) - Linguagem e Comunicação no Jardim-de-infância. Lisboa: Ministério da Educação

Fonte da imagem:http://noticias.r7.com/blogs/marcelo-marrom/files/2010/03/puzzle1.jpg

Didáctica das línguas: alguns conceitos básicos

Este foi o tema que introduziu esta unidade curricular, sendo que foram abordados aspectos, como propriedades da linguagem e uso da língua, fundamentos e vertentes da Didáctica do Português, bem como competência linguística e contextos de diversidade linguística e cultural.

Após terem sido abordados estes conteúdos em aula, procedemos à elaboração de três resumos de textos indicados pela docente, estando o primeiro relacionado com a linguística, o segundo com o desenvolvimento da linguagem e o terceiro com a formação em Língua Portuguesa.

Se quiseres aceder, clica aqui.

Posteriormente, ainda no âmbito desta temática realizámos um resumo sobre a Formação para o ensino da Língua Portuguesa no Pré-escolar e no 1ºCiclo.

Para o consultares, basta clicares aqui.

Além destes resumos, foi-nos proposto pela docente, a elaboração de um resumo que englobasse os conteúdos abordados nesta temática.

Deste modo, para o visualizares, clica aqui.

Introdução à Didáctica do Português

Após algum período de tempo sem publicar algo no blog, vimos, mais uma vez, partilhar convosco alguns conteúdos leccionados numa unidade curricular de Língua Portuguesa, mais concretamente, Introdução à Didáctica do Português. Esta unidade curricular teve professora responsável, a professora Fernanda Botelho.

Ao longo do blog iremos apresentar algumas actividades efectuadas no decurso do semestre, relacionadas com a fonologia, compreensão e expressão do oral e emergência da literacia. Além disso, também mostramos outras leituras que efectuámos para consolidar conhecimentos.

Esperamos que as apreciem e que vos sejam úteis...

Divirtam-se a explorar o nosso blog!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Reflexão

Após a elaboração do blogue, mostramo-vos as nossas reflexões individuais, que demonstram o nosso percurso nesta unidade curricular, leccionada pelas docentes Helena Camacho e Maria do Rosário.
Para acederes às nossas reflexões, basta clicares no respectivo nome que queres consultar.


Fonte da imagem: http://nteabaetetuba.files.wordpress.com/2009/11/livro.jpg

Texto de José Pacheco

No decorrer das aulas foi-nos proposto, pela docente Helena Camacho, a leitura do texto "Quando eu for grande quero ir à Primavera". Trata-se de um texto que é, essencialmente, o testemunho de um professor de 1º Ciclo que deu aulas as a crianças que estavam habituadas a decorar matéria. Após a leitura do mesmo achámos pertinente partilhar convosco o nosso comentário relativamente às reacções das crianças quando têm liberdade para elaborarem um texto com um tema à sua escolha.

Neste sentido, é importante valorizar as ideias e conhecimentos de cada um, bem como as suas vivências. Como futuras profissionais de educação devemos tentar mudar a visão geral das pessoas, relativamente à escola, pois, a maioria, pensa que a escola é um local onde o professor "descarrega" a informação/matéria e os alunos apenas têm que memorizar, no entanto este não é o melhor método de ensino. No entanto esta ideia tem se alterado com o passar do tempo, e ainda bem, pois só assim podemos melhorar o ensino das crianças e jovens. Contudo é de salientar que ainda há um longo caminho a percorrer, uma vez que a educação está em constante evolução!


Para acederes ao nosso comentário, clica aqui.

Actividades sugeridas a partir de um programa televisivo

No seguimento de uma actividade efectuada sobre uma série de desenhos animados intitulados por Romance da Raposa, foi-nos pedido para visualizarmos um programa televisivo, do qual tivémos de nos apropriar para retirarmos possiveis conceitos e/ou conteúdos a explorar com as crianças do 1º Ciclo.

No canal televisivo Rtp2 existe um tempo de emissão dedicado às crianças, intitulado por zig zag, que é transmitido em três tempos distintos: das 07:00h às 14h, das 17:00h às 18:30h e das 19:45h às 20:30h, de segunda-feira a sexta-feira.
Este programa televisivo integra diversas séries, desenhos animados e espaços destinados ao jogo e brincadeira com os mais jovens, entre os quais se destaca “Vamos ouvir”, que é um programa que dá na emissão das 19.45h às 20.30h, dirigido por Ana Zanatti.
“Vamos ouvir” é um programa que tem como objectivo recuperar uma forma de contar histórias, partindo do seu reconto, através de vários indivíduos, nomeadamente, actores. Quer isto dizer que, neste espaço podemos ouvir diversas histórias, como por exemplo, “O gigante egoísta” de Óscar Wilde; “Leonor e o Televisor” de Diogo Tomás e “Os dois meninos músicos” de Manuela Menezes, posteriormente traduzidas por Teresa Paixão.
Na nossa perspectiva, o professor pode-se informar das histórias que vão ser contadas diariamente e, caso alguma esteja de acordo com o que está a ser trabalhado em sala de aula, solicitar os seus alunos para a ouvirem nas suas casas. Neste caso, as crianças, mesmo fora do contexto formal de sala de aula, ouvem uma história de uma maneira lúdica, da mesma forma que também estão a aprender.
No dia seguinte, o professor pode abordar a história, elaborando determinadas questões para serem respondidas em grande grupo e, posteriormente, propor uma actividade, a propósito do que as crianças escutaram e deveriam ter retido.
Uma das histórias que poderia ser trabalhada foi emitida no dia 8 de Janeiro de 2010, “O Gigante egoísta” de Óscar Wilde contada por Sara Prata.
Numa breve abordagem, esta história retrata a vida de certas crianças, que após saírem da escola iam brincar para um jardim enorme. Este jardim era de um gigante, que esteve na casa de um amigo, mas que, ao fim de sete anos, regressou à sua casa. Quando entrou em casa e no seu jardim assustou as crianças e elas saíram de lá. O Gigante decidiu fazer um letreiro para ninguém entrar e fez um muro muito alto, para que ninguém lá pudesse entrar. No jardim havia uma grande tristeza, não se ouvia o chilrear dos pássaros e as flores ficaram murchas. A partir daí, parece que ficou Inverno com vento e granizo. O Inverno instalou-se no jardim e não ia embora, o Verão, a Primavera e o Outono naquele ano nunca apareceram no jardim. Certo dia, reparou que não existia granizo nem vento e que ouviu um rouxinol a cantar. No jardim estavam crianças a brincar, pois tinham descoberto uma brecha no muro. A partir daí, o jardim ficou com outras cores, o Gigante percebeu que estava errado e ficou muito arrependido, querendo fazer algo por aquelas crianças. Noutro dia, as crianças e o Gigante estavam a brincar no jardim, que estava tão bonito, como nunca tinha estado.
A actividade a realizar pode ser explorada através das categorias da narrativa. Neste caso, o professor pode dividir a turma em pequenos grupos, onde cada um deles deverá ficar encarregue de uma categoria da narrativa.

Sugerimos algumas actividades, para as conseguires visualizar, clica aqui.

Se quiseres assistir à história narrada clica aqui.


Através do Wordle construímos uma nuvem de palavras, tendo como base a História do Gigante Egoísta. O wordle é uma ferramenta, disponível na internet, que nos permite a construção de nuvens de palavras, tendo como ponto de partida um texto. A nossa nuvem de palavras ficou assim:

Programas Banda Desenhada

Numa das aulas leccionadas pela professora Maria do Rosário tivémos conhecimento de diversos sites, que podem ser úteis, quer para eventuais trabalhos académicos, quer para utilizarmos no nosso futuro profissional. Estes sites são constituídos por programas de banda desenhada, gratuitos, em que o professor/educador pode recorrer, para a realização de uma actividade em sala de aula.


Estes programas têm características que os distinguem, como a sua complexidade em termos gráficos ou técnicos, entre outros. Assim, apresentamos abaixo alguns deles, referindo os seus aspectos positivos, bem como as suas limitações.


É de referir que, este programa é muito fácil de manusear e permite a qualquer pessoa construir uma pequena banda desenhada, tendo à sua disponibilidade: humanos, objectos, animais, diferentes formas de textos, etc. Contudo tem algumas limitações, a sua imagem é a preto e branco e só tem três quadrículas para se elaborar uma BD. Além disso, se colocarmos algum elemento numa quadricula e não gostamos temos de apagar tudo o que já fizémos, pois não apaga só o que seleccionamos, mas tudo o que lá está construído. Porém, é uma programa muito prático para utilizar.


Abaixo deixamos uma pequena BD que construímos. Como não é muito perceptível clica na imagem e o seu zoom aumentará.



Este programa é um pouco mais elaborado do que o anterior, além de ter todas as cores, também possui diversos fundos e muitas personagens, que podem variar entre seres humanos e animais e caixas de texto e pensamento. Contrariamente ao programa anterior, neste programa tanto as personagens, como o texto já têm uma posição pré-definida dentro da quadrícula.


Abaixo partilhamos uma experimentação que efectuámos, referindo que a nossa intenção não foi elaborar uma história, mas verificar as diferentes funcionalidades do programa.

Diigo

Numa das primeiras aulas da professora Maria do Rosário foi-nos apresentado um site, o Diigo, que pode ser utilizado como uma das ferramentas do nosso computador, que são os favoritos. Contudo, este site tem uma característica específica, uma vez que possibilita a partilha de diferentes sites e não corremos o risco de os perder. Assim, as pessoas que estão associadas ao nosso diigo podem verificar quais os nossos sites preferidos e também os podem comentar.

Nenhum dos elementos do grupo conhecia este site, porém ficámos muito animadas com as suas funcionalidades, pois permite-nos aceder a diversos sites que vão ao encontro dos nossos objectivos, enquanto futuras profissionais de educação e não só.

Deste modo, cada aluna ficou responsável pela criação de uma conta no diigo e colocar informação relacionada com a Língua Portuguesa e as TIC. É de salientar que, a repetição de sites não é aconselhável, porém pudémos comentar os sites umas das outras. A partilha de sites entre a turma foi proporcionada através da criação do Grupo - LPTIC, onde estão inseridas todas as alunas da Turma A e da Turma B do 3º ano do curso de Licenciatura em Educação Básica.
Numa das mini-aplicações do nosso blog colocámos os links para acederem ao nosso diigo, todavia optámos por colocá-las também neste item.

Fonte da imagem: http://welkerswikinomics.com/blog/wp-content/uploads/2008/11/diigo.png

As TIC e a Escrita

Ao utilizarmos as TIC podemos estar a desenvolver a escrita? Como podemos relacionar a escrita e as TIC, não são duas áreas distintas?

Questões que muitas vezes surgem quando nos deparamos com a ligação entre estas duas componentes, as TIC e a escrita, no entanto, devemos simplificar as coisas. Uma vez que a escrita surge como necessidade de registar a linguagem e, por conseguinte, o facto de um cidadão ser capaz de produzir textos diversos, com funções distintas, é uma exigência da sociedade actual. Deste modo a escola tem um papel crucial, pois tem que nos preparar para as exigências do mundo que nos rodeia, assim deve desenvolver as competências necessárias à produção de um documento escrito. A escrita é um processo complexo, por isso algumas crianças lêem bem, contudo têm dificuldades na área da escrita. Podemos relacionar a escrita com as TIC, na medida em que, o computador surge como suporte de leitura e como um instrumento de escrita e de comunicação, sem esquecer que cria novos leitores e uma nova interacção entre quem escreve e quem lê. Não nos devemos esquecer que estamos em constante evolução, portanto, é de salientar que, o computador possibilita voltar atrás, enquanto com a máquina de escrever não havia essa possibilidade e, assim, caso tivesse um erro ou faltasse uma palavra tinha que se escrever tudo de novo. Um texto num computador nunca é definitivo, pois há sempre a possibilidade de o alterar e podemos configurar a parte gráfica, ou seja, os tipos de letra e os tamanhos. Em suma o computador e a escrita estão interligados, até mesmo porque o computador permite que as pessoas comuniquem através de e-mail ou do Messenger, deste modo a escrita permite a partilha, a divulgação e a interacção utilizando como meio o computador. Uma das características fundamentais das TIC consiste no facto de um único meio electrónico de comunicação suportar todo o tipo de informação, desde os tradicionais documentos de análises matemáticas, passando por imagens, áudio e vídeo.


  • A propósito destas questões lemos e reflectimos acerca do texto de Luísa Álvares Pereira intitulado por Passos determinantes para um ensino autêntico da escrita no primeiro ciclo. Para visualizares a nossa reflexão podes clicar aqui.

Fonte da imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgmYbIdxVnPTQo17ZyskTa3-Zyn3SGwVDn5niBCbQbKzTFowRQnlqXj-HMdVeKvrdtgdz9BtbLA3kqAqHvm6wVPqZQ7cL6UUx7zgO3gRzMxkqFApfz7LaGRlP7KLag0RdCqDdlBxcrsJdhS/s1600-h/tic+e+escrita.JPG

Dia Internacional da Pessoa com Deficiência

No passado dia 3 de Dezembro comemorou-se o dia Internacional da Pessoa com Deficiência, um dia promovido pelas Nações Unidas desde 1988 e visa a defesa da dignidade, dos direitos e o bem-estar das pessoas portadoras de deficiências. A história já mudou muito relativamente à forma como a sociedade trata e educa as pessoas com deficiências. A implementação das TIC como actividade de enriquecimento curricular, poderá ajudar os alunos com necessidades educativas especiais (NEE) a desenvolverem competências, através de recursos tecnológicos, utilizando aplicações interactivas (por exemplo: jogos, etc.) dos computadores mais activas e envolventes. Estas actividades poderão manter a atenção, enquanto apresentam problemas e situações que requerem uma rápida adaptação e reacção a estímulos. Neste sentido e como desde cedo devemos explicar às crianças que no fundo, embora diferentes, somos todos iguais, através de uma música do João Portugal, podemos pegar na história de um pequeno trevo e de uma forma lúdica abordar este assunto. Convidamos a que todos oiçam e vejam o videoclip!




Romance da Raposa

Numa das aulas da professora Helena Camacho, a turma assistiu a um episódio da série O Romance da Raposa, que teve como base a obra de Aquilino Ribeiro.

O motivo pelo qual a turma assistiu a este episódio está relacionado com o facto destes programas televisivos serem importantes para se explorarem várias áreas da Língua Portuguesa, como por exemplo, as categorias da narrativa.
Como tal, a turma dividiu-se em sete grupos e cada grupo ficou responsável por elaborar actividades sobre uma categoria que lhe foi atribuída (Acção; Pernosagens; Narrador; Tempo e Espaço; Imagem e Som; Linguagem e Aspectos a explorar noutro áreas: Estudo do Meio, Expressões, ...). Posteriormente, a docente ficou responsável por reunir todas as actividades efectuadas.

Existem vários aspectos que as crianças necessitam de saber, como o facto de a história ter princípio, meio e fim. Além disso, também é fundamental que tenham noção de estrutura; compreendam os diferentes espaços, onde decorre a acção e qual a duração da história. Tendo em conta, todos estes factores e a importância da compreensão escrita e oral apresentamos as actividades realizadas pela turma, mencionando que se podem adaptar a diferentes programas televisivos. Para as visualizar, basta clicar aqui.

Fonte da imagem: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimH1WP3FLeXiop2IqKhX9b6jK8-5iyKwxpXUNge3arTGfq0ZBV_uBzpOTqeXeUSC_ou70-YBGfuK3PkM7h8xLdID9LX8eLUuTvP5qOsPERl5_etWCFrPnYELeiozpPi__CyTeu5gw7H7A/s320/araposasaltapocinhasoc8.jpg

Tópicos dos Textos - Educação para a Televisão e aprendizagem do Português: um estudo prospectivo

Numa das aulas da Professora Helena Camacho foi abordado o papel que a televisão assume no nosso dia-a-dia.

Na verdade, os programas, séries e filmes que são transmitidos na televisão são interpretados pelas pessoas de maneira diferente. Cada pessoa consoante os seus princípios faz uma leitura daquilo que está a ser transmitido.

A maioria das pessoas utiliza a televisão, como um recurso que permite "passar o tempo", em particular para as crianças, contudo é importante tomarmos consciência, que a televisão pode ser fundamental para a sua aprendizagem. Para isso, os pais/familiares necessitam de discutir com a criança alguns aspectos que elas visualizaram na televisão e não devem permitir que fiquem com dúvidas.

Por outro lado, torna-se, cada vez mais, fundamental incluir a Educação para os Media no currículo dos professores, uma vez que podem incutir bons hábitos nas crianças e nas respectivas famílias, o que já é um bom princípio.

Estes aspectos tiveram como ponto de partida excertos da tese de doutoramento da professora Fernanda Botelho, intitulada por Educação para a Televisão e aprendizagem do Português: um estudo prospectivo.
Neste sentido, foi-nos pedido para lermos esses excertos e resumí-los através de tópicos. Para visualizarem o nosso resumo podem clicar aqui.


Higiene

A higiene é algo que todos devemos ter presentes no nosso dia-a-dia e bem sabemos que os mais pequenos nem sempre acham muita graça a gestos simples, como lavar os dentes, contudo de uma forma lúdica podemos “ensinar” e motivar as crianças.

Foi-nos proposta a realização de uma história, a partir do photostory, onde decidimos construir uma história com imagens, de carácter informativo, onde falamos dos hábitos de higiene que devemos ter com alguma frequência. As técnicas da narrativa foram abordadas em aula, no entanto optámos por uma história informativa o que leva a um formato diferente. Convidamos a que todos assistam aqui!

Por outro lado podem assistir a estes vídeos, que também podemos utilizar para trabalhar esta temática.

Lavar os dentes:






Lavar as mãos:






Higiene (O sapo que não lava os pés):




As TIC

As tecnologias de informação e comunicação (TIC) não são um fenómeno de agora, mas são de fácil acesso e permitem aceder a todas as informações procuradas e desejadas. Por sua vez, é de salientar que, o uso da informática nas escolas cresce a cada dia que passa, no que diz respeito à área pedagógica, e a sua utilização de forma adequada desenvolve e organiza a construção do pensamento, assim como, desperta o interesse e a curiosidade dos alunos, uma vez que estes são os elementos fundamentais para a construção do conhecimento.

O reconhecimento da importância da utilização do computador como instrumento de informação e comunicação por parte dos alunos, promove o desenvolvimento de capacidades como procurar, seleccionar e interpretar a informação. Um outro aspecto a ter em conta é o facto de que o uso dos computadores faz com que as crianças/jovens demonstrem maior facilidade na comunicação. No entanto, como verificámos no texto Bárbara Wong, existem alunos que abusam das novas tecnologias e adoptam a linguagem SMS, alguns dos alunos acabam mesmo por escrever nos testes e exames como escrevem no computador ou no telemóvel. Contudo há quem argumente que os bons alunos sabem fazer boas abreviaturas e não se confundem. Na escola a escolha de um software adequado permite o desenvolvimento e a organização do pensamento, assim como, desperta o interesse e a curiosidade dos alunos, estes são aspectos fundamentais para a construção do conhecimento.

Os softwares permitem uma maior interacção entre o aluno, o professor e o ambiente de aprendizagem. Os benefícios das TIC no 1º ciclo estão inteiramente dependentes do tipo de experiências tecnológicas oferecidas e a frequência com que as crianças têm acesso aos computadores. O uso da informática nas escolas cresce a cada dia na área pedagógica. A utilização adequada desenvolve e organiza a construção do pensamento, assim como, desperta o interesse e a curiosidade dos alunos que são os elementos fundamentais para a construção do conhecimento. O computador pode ser um aliado no processo de aprendizagem dos alunos, uma vez que pode tornar-se um impulsionador de mudanças, contribuindo com uma nova forma de aprender. Através dele cria-se a possibilidade do aluno aprender “brincando”, construindo o seu próprio conhecimento. As actividades realizadas tendo em conta as TIC poderão ser diversificadas, sem esquecer o ano de escolaridade para que são direccionadas. Durante os quatro anos em que os alunos participam nestas actividades os conteúdos programáticos passam pelos conceitos básicos de informática desde a criação de pastas, edição de imagens, processamento de textos, pesquisas na internet, transferência de ficheiros, correio electrónico, etc.

No seguimento da utilização das TIC no 1º ciclo, podem consultar alguns blogues realizados nesse sentido:

Fonte da imagem: http://penta2.ufrgs.br/edutools/mapasconceituais/computador.gif

Jclic

O JClic é um programa, que pode ser utilizado como ferramenta de trabalho para professores e educadores onde podem construir activades educativas, de carácter multimédia. É possivel realizar tarefas de vários tipos, nomeadamente: quebra-cabeças; associações (preencher lacunas); exercícios com texto; palavras cruzadas; puzzles, etc. Nas actividades realizadas pode ser incorporado som e animações.

Deste modo, foi-nos proprosta a construção de uma bateria de jogos no Jclic e optámos por elaborar actividades direccionadas para o 4º ano de escolaridade realicionadas com o tema do Corpo Humano. Dado que o tema é muito vasto, centrámo-nos no aparelho digestivo onde realizámos tarefas, com intuito de aprofundar os conhecimentos dos alunos nesta matéria, e de forma lúdica simplificar os nome dos processos e funções dos orgãos que fazem parte do aparelho digestivo.

Pode ver os nossso jogos aqui.


Fonte da imagem: http://elenamorenofuentes.googlepages.com/JCLIC.jpg/JCLIC-full.jpg

Actividades para o 1ºCiclo

Na aula de TIC quando estávamos a explorar sites direccionados para crianças do pré-escolar e do 1ºCiclo do Ensino Básico, a professora propôs-nos a selecção de dois sites e dos mesmos retirar aspectos, de modo a elaborarmos actividades que pudessemos explorar com crianças de um nível de escolaridade pretendido.

Deste modo, o grupo seleccionou os seguintes sites:




A partir do site Junior podemos encontrar actividades para o pré-escolar, 1º Ciclo e 2ºCiclo do Ensino Básico. Sendo, o “jardim” destinado ao pré-escolar; a “rua” destinada ao 1ºCiclo e o “bairro” destinado ao 2ºCiclo. Podemos ainda encontrar a “Colecção Júnior”, uma colecção de literatura, que contém livros para “mais de 6 anos”, “mais de 8 anos” e “mais de 10 anos”.


O site jogos didácticos é constituído por um conjunto de jogos, no âmbito do Estudo do Meio; Língua Portuguesa; Geografia; entre outros.

Actividades propostas pelo grupo:


Partindo do livro Histórias a rimar para ler e brincar, que se encontra na colecção “mais de 6 anos”, o professor pode proceder à leitura do livro e, posteriormente, realizar uma actividade proposta no guia de leitura, por exemplo, “Rimas – A centopeia e a aranha”, que se enquadra no domínio da Língua Portuguesa. De seguida, para explorar uma das áreas do Estudo do Meio, clica-se em Jardim, depois animais e em seguida borboleta; para conhecer a centopeia e a tarântula, vai-se a bairro e depois a animais. Aqui, encontramos algumas das características destes animais, que, por sua vez, são três animais referidos no livro.

Partindo, ainda, da actividade anterior, podemos proporcionar uma actividade em que sejam as crianças a realizá-la no seu próprio computador, por exemplo, na sopa de letras as crianças têm de encontrar nomes dos vários animais. Aqui poder-se-ia explorar a Língua Portuguesa e o Estudo do Meio, na medida em que, as crianças podiam descobrir nomes de outros animais. De seguida, podiam procurar na internet imagens que correspondessem aos nomes dos animais, que estão na sopa de letras.

Recensão Crítica

Uma recensão crítica é no fundo um resumo crítico onde não deve, apenas, ser feito um resumo do conteúdo da obra, revista, etc. Numa recensão deve constar a referência bibliográfica; resumo da obra ou síntese do conteúdo (deve-se explicitar o tema, as ideias principais, objectivos do autor) e apresentar e comentar pontos específicos, fortes e/ou fracos. Devemos ter em conta a posição crítica do autor, bem como o contributo da leitura efectuada para o conhecimento (científico e/ou literário).
Foi-nos proposta a realização de uma recensão conciliando 5 textos sobre temas abordados na unidade curricular, deste modo foram interligados conhecimentos e várias opiniões. É de salientar que, esta recensão já foi corrigida.

Podes aceder à nossa recensão crítica dos textos, clicando aqui.

Fonte da imagem:

Blog

Numa das primeiras aulas leccionadas pela professora Maria do Rosário foi-nos solicitada a definição de blog, dado que seria uma ferramenta a utilizar. Para isso, recorremos a diversos endereços electrónicos, de forma a adquirir conhecimentos essenciais para sua a produção.
O que é um blog? Um blog ou blogue (terminologia portuguesa) é um site, cuja actualização é rápida, podendo-se acrescentar informação. É um espaço onde as pessoas podem colocar informações pessoais, como textos, entre outros documentos que pretendam. O blog é gratuito e pode funcionar como diário online ou como local de colocação de notícias e/ou informações, em que outras pessoas podem comentar. Além disso, um blog pode ser constituído, não só com texto, mas também imagens; som; animações; vídeos; entre outros.

Fontes:
Além desta definição, podemos encontrar as definições de link e hipertexto na wiki criada para grupo das alunas da L.E.B. do 3º ano. Se quiseres aceder a esta wiki, clica aqui.